É comemorado hoje, 04 de outubro, pela igreja católica, o dia de São Francisco de Assis, considerado
como padroeiro dos animais e muitas homenagens e celebrações acontecerão pelo mundo
inteiro.
Fiz
algumas pesquisas para também homenagear e informar quem foi este grande
espírito:
Francisco de Assis nasceu em 26
de Setembro de 1182, na cidade de Assis, na Itália.
Descobre sua vocação aos 24 anos
de idade, quando, segundo as fontes, recebe uma revelação na Igreja de São
Damião. A partir de então, abandona tudo e todos, e sai em busca de sua paz,
ajudando doentes, confortando miseráveis e leprosos, amando todos como irmãos.
Será chamado de louco, pois dará tudo o que tem aos pobres, porém torna-se mais
forte com as críticas que recebe.
Renuncia a todos os bens
terrenos, e, sendo assim, ele trata de desprezar a própria vida mundana para
encontrar como a pobreza e a felicidade que tanto almejava. Torna-se uma pessoa
muito humilde, que também passou por muitas provações. Em suas viagens, quando
ia as cidades para pregar, diziam que fazia muitos milagres. Muitos se
convertiam, isto é, adotavam seu modo de vida. Desta forma, ele ia ficando cada
vez mais famoso e por onde passava as pessoas queriam vê-lo e tocá-lo para
terem uma lembrança do santo. Ele pregava a humildade, a generosidade, o
respeito à natureza.
No site Wikipédia, encontrei:
A Oração da Paz,
também denominada de Oração de São
Francisco, é uma oração de origem anônima que costuma ser atribuída
popularmente a São Francisco de Assis. Foi escrita no início do século XX,
tendo aparecido inicialmente em 1912 num boletim espiritual em Paris, França.
Em 1916 foi impressa em Roma numa folha, em que
num verso estava a oração e no outro verso da folha foi impressa uma estampa de
São Francisco. Por esta associação e pelo fato de que o texto reflete muito bem
o franciscanismo, esta oração começou a ser divulgada como se fosse de autoria
do próprio santo.
O texto original desta oração
é:
Belle prière à faire pendant la Messe
Seigneur, faites de moi un
instrument de votre paix.
Là où il y a de la haine, que
je mette l’amour.
Là où il y a l’offense, que je
mette le pardon.
Là où il y a la discorde, que
je mette l’union.
Là où il y a l’erreur, que je
mette la vérité.
Là où il y a le doute, que je
mette la foi.
Là où il y a le désespoir, que
je mette l’espérance.
Là où il y a les ténèbres, que
je mette votre lumière.
Là où il y a la tristesse, que
je mette la joie.
Ô Maître, que je ne cherche
pas tant à être consolé qu’à consoler, à être compris qu’à comprendre, à être
aimé qu’à aimer, car c’est en donnant qu’on reçoit, c’est en s’oubliant qu’on
trouve, c’est en pardonnant qu’on est pardonné, c’est en mourant qu’on
ressuscite à l’éternelle vie.
La Clochette, n° 12, dec. 1912, p. 285.
Senhor: Fazei de mim um instrumento de vossa Paz.
Ó Mestre,
fazei que eu procure mais:
consolar, que ser consolado;
compreender, que ser compreendido;
Pois é dando, que se recebe.
Perdoando, que se é perdoado e
Para quem gosta de ler,
indico um livro muito conhecido pelos espíritas:
Francisco de Assis, de João Nunes Maia, pelo espírito Miramez.
Finalizando, uma bela
obra: Painel São Francisco de Assis
por Claudia B.F.