Dá-nos
a coragem precisa de esquecer-nos em auxílio daqueles que nos deste ao
convívio.
Ante a
dificuldade, concede-nos a esperança que nos faça sorrir, encorajando os
companheiros de trabalho e de ideal.
Não nos
permita a omissão, quando se nos apresente a oportunidade de sermos úteis.
Ensina-nos, Senhor, que todos somos irmãos, filhos do mesmo Pai, e que,
por isso mesmo, o perdão de quaisquer ofensas deve inspirar as nossas
diretrizes, dando-nos a entender que os erros de outrem poderiam ser nossos.
Auxilia-nos a pronunciar a frase de otimismo e de alegria, quando o
pessimismo nos tende abater a fé viva nos destinos que nos traçaste.
Ampara-nos a fim de que sejamos um anteparo contra a violência, pela
capacidade de construir o bem onde estivermos, com a qual nos dotaste o
entendimento.
Infunde-nos a compreensão de que o doente e o
necessitado, a criança e o companheiro desvalido, as mães sozinhas e os filhos
do sofrimento devem usufruir de prioridade em nossa disposição de socorrer.
Não nos
deixes indiferentes à dor do próximo e inspira-nos o que devamos fazer para
atenuar as lágrimas e as aflições, os conflitos e desarmonias que lavram sobre
a terra.
E
faze-nos, Senhor, aceitar-te os desígnios misericordiosos e justos, que
prevalecerão sempre sobre quaisquer desentendimentos humanos, de vez que a Ti
pertencem as realizações da paz e do amor que facilitarão as criaturas na
Terra, não somente agora mas sempre, não apenas hoje mas igualmente no
esplendor do amanhã.
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